quarta-feira, 26 de março de 2008

Ó Vida!

Inspiro.......Expiro......

Respiro....... O sistema.....

Transpiro....... O sistema.....

EU PIRO........ com o sistema!!!!!!

terça-feira, 4 de março de 2008

Caloura!

Todo estudante de 1º período carrega grandes expectativas. Expectativas de como será o curso, da nova fase da vida que está começando ou simplesmente de encontrar provas de que fez a escolha certa. Esta é a que mais me apreende já que desde pequena, sempre quis ser jornalista. Estava decidido. Eu queria estudar Jornalismo, e assim seria! Mas não foi.

Até boa parte dos anos do Ensino Médio, acreditei que cursaria Jornalismo. Na verdade nunca tinha me questionado sobre que carreira seguir. Afinal, aos 8 anos quando acabei de ler meu primeiro livro – O pequeno Príncipe – decidi que queria passar minha vida escrevendo histórias. E isto bastava. Comecei a ouvir de meu pai que aquele era um mercado apertado e difícil de um profissional se destacar. Logo, seria difícil enriquecer assim.

Com o tempo meu pai, Chefe Soberano, percebeu que não conseguiria me fazer mudar de idéia. Usou então de toda coercibilidade que seu posto lhe permitia a fim de que eu cursasse Direito, como era de sua vontade. Eu, como boa súdita, assim fiz. Mergulhei no meio dos futuros juizes, advogados e promotores sem nem uma vaga idéia do que significava ser um “tributarista”. Mas, com a esperança de receber uma sansão premial, resolvi levar meus estudos na Faculdade de Direito com o máximo de felicidade, entusiasmo e dedicação que eu puder – ou agüentar.
Mesmo sabendo que não sou nem penso como a maioria de meus colegas, fui tomada de expectativas, de agonia e de êxtase em função do curso de Direito. Realmente é preciso ter paciência, atenção, e gostar de ler para estudar Direito. Mas que o currículo era puxado e as aulas e leituras cansativas eu já sabia. O que não sabia, era que o Direito é dinâmico, que através dele poderei me tornar uma cidadã de base sólida, com conhecimento de meus direitos e meus deveres.
Essas são minhas expectativas. Acompanhar a mudança da sociedade, oferecer propostas e solucionar problemas e ser mediadora de situações de conflito. Já tenho pensado até em me dedicar à pesquisa e à docência. E, claro, na obtenção de graus acadêmicos.